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Se a vibração muda, a gente muda. O equilíbrio é a grande chave para uma vida bem vivida


É gratificante quando portas se fecham porque encerramos um ciclo. A vida é como um rio, precisa estar sempre em movimento. Tudo faz sentido quando tudo passa a se encaixar. O olhar atento para o que acontece ao nosso redor favorece essa percepção e abre novas portas mais rapidamente. Se a vibração muda, a gente muda.
Tem pessoas que são uma grande nuvem escura de chuva. Não são agradáveis e não fazem questão de serem diferentes.
Essas pessoas não mudam só porque nós queremos que mudem. Elas nos mostram como não devemos ser. Ora, se cruzo com uma dessas pessoas, facilmente elas me indicam para onde devo seguir: para a outra calçada, para não me encontrar com elas.
Não é fácil respirar fundo e deixar passar algumas coisas. Também igualmente não é fácil entender e fazer uso da medida certa daquilo que devo deixar passar e daquilo que devo enfrentar e responder. E, pior do que isso, responder da forma adequada, ou, pelo menos, mais perto do que deve ser para que não magoe a nossa essência, mas que também não machuque o outro. Do contrário, de agredidos passamos a ser agressores e, assim, nos tornamos semelhantes naquilo que combatemos ou não procuramos ser.
O equilíbrio é a grande chave para uma vida bem vivida. Mas pode haver momentos em que se penderá vez ou outra para um dos extremos. Não é possível encontrar o equilíbrio, se não vivenciarmos os extremos.
O equilíbrio não pode ser buscado apenas com teorias. É preciso andar nessa gangorra que é o resumo do nosso cotidiano para podermos avaliar e, através do conhecimento interno que devemos ter de nós mesmos, encontrar o ponto médio que nos deixe confortável com a gente mesmo e com os outros. E, acima de tudo, também permita que os outros estejam confortáveis com a nossa presença e companhia.
Nas relações, o grande desafio está em harmonizar diferentes expectativas e diferentes personalidades que, normalmente, andam em rota de colisão quando deveriam andar em paralelo ou em sincronicidade.
Sincronicidade é um dos temas que mais me fascinam. É supor permitir que haja uma harmonia no universo e que, de alguma maneira, tudo está interligado e é possível supor que haja diferentes histórias, tempos e pessoas sincronizado,s mantendo o equilíbrio natural e abrindo espaço para que coisas boas aconteçam.
O fim nunca é o fim. Permitir que o fim seja o fim e essa ideia permaneça em nosso íntimo é, no mínimo, um sentimento que escurece a alma. O fim é a grande virada. O fim me assusta mais pela expectativa do que virá a seguir do que propriamente por se tratar do fim simplesmente.

É gratificante quando portas se fecham porque encerramos um ciclo. A vida é como um rio, precisa estar sempre em movimento. Tudo faz sentido quando tudo passa a se encaixar.