“Quanto mais inteligente, menos sociável”. Há quem diga que essa frase seja presunçosa ou arrogante, mas ela apenas retrata uma realidade bastante comum em nosso mundo.
A inteligência está diretamente relacionada ao conhecimento. Quanto mais curiosos somos, quanto mais desejamos aprender sobre o funcionamento das coisas, mais sabedoria acumulamos e, consequentemente, mas inteligentes e conscientes nos tornamos.
O hábito de ler e estar sempre buscando novos conhecimentos acaba por nos tornar mais exigentes, tanto com nós mesmos quanto com as pessoas ao nosso redor. Deixamos de aceitar determinadas palavras ou comportamentos e cortamos alguns relacionamentos que não nos acrescentam nada de positivo.
A inteligência nos faz buscar conversas significativas, conexões verdadeiras e hábitos edificantes, e a grande maioria das pessoas ao nosso redor não está na mesma vibração que nós, e por isso naturalmente acabamos por nos tornar menos sociáveis, apenas nos mostrando com autenticidade para aqueles com quem podemos compartilhar experiências verdadeiras.
A inteligência nos faz buscar conversas significativas, conexões verdadeiras e hábitos edificantes, e a grande maioria das pessoas ao nosso redor não está na mesma vibração que nós, e por isso naturalmente acabamos por nos tornar menos sociáveis, apenas nos mostrando com autenticidade para aqueles com quem podemos compartilhar experiências verdadeiras.
Por mais que muitos possam pensar assim, as pessoas inteligentes não são arrogantes, pelo menos a grande maioria, apenas mantêm-se na sua, pois suas visões de mundo não são compartilhadas por tantas pessoas.
Provavelmente você tem uma pessoa assim ao seu redor, ou talvez você seja essa pessoa, e precisa saber que, enquanto se mantiver respeitoso, está tudo bem observar o mundo da sua própria maneira e ter opiniões pessoais diferente da maioria.
No vídeo que apresentamos abaixo, Leandro Karnal discorre sobre esse tema. Apresentando grandes mentes do mundo e nos mostrando a relação entre inteligência e sociabilidade, ele nos ensina que alguns comportamentos são comuns às pessoas inteligentes e outros às pessoas mais simples.
